Após passar dificuldades no início de sua caminhada no UFC, Bruno ‘Bulldog’ venceu seus dois últimos compromissos de forma convincente e, com isso, pôde se estabilizar como um das boas apostas para o futuro da divisão dos pesos-moscas (57 kg). Desta forma, ele confirmou a expectativa criada desde a sua chegada na organização, e que foi amplificada pelo fato dele ser o principal parceiro de treinos do ex-campeão Henry Cejudo. Se dentro do octógono o brasileiro vive ótima fase, fora dele ‘Bulldog’ também não tem do que reclamar.
Fã do ex-campeão mundial de boxe Mike Tyson, ‘Bulldog’ foi apresentado ao veterano pelo seu amigo Henry Cejudo. Mais do que apenas cumprimentar seu ídolo, o peso-mosca teve a oportunidade de realizar um inusitado sonho: fumar (ao que parece, maconha) com a lenda da nobre arte, que além de ser um entusiasta da erva, possui negócios ligados à produção e comercialização da cannabis – prática legalizada em diversos estados dos EUA.
“Hoje foi um dia especial para mim! Um dos meus sonhos se tornou realidade. Conhecer a lenda Mike Tyson. Eu cresci vendo as lutas dele e escutando as histórias. Hoje tive oportunidade de falar com ele e mostrar minhas lutas”, escreveu Bruno na legenda da publicação feita por ele em sua página no ‘Instagram’ (veja abaixo ou clique aqui).
O encontro foi proporcionado por Henry Cejudo. No vídeo publicado por ‘Bulldog’, o ex-campeão peso-mosca e peso-galo (61 kg) do UFC apresenta o brasileiro ao ex-pugilista e, logo de cara, revela o sonho do companheiro de treinos.
“Eu quero te apresentar a um dos meus melhores amigos, Mike. O lutador do UFC Bruno Bulldoguinho. Você sabe qual é o sonho dele? É fumar com você”, disse Cejudo para a risada geral dos presentes, inclusive de Tyson.
Após estrear no Ultimate com três derrotas consecutivas, sendo que uma delas teve seu resultado alterado para ‘no contest’ (sem resultado) após seu rival ser pego no exame antidoping, Bruno ‘Bulldog’ conseguiu se recuperar e nocautear JP Buys e Victor Rodriguez na sequência. Além de garantir uma sobrevida na organização, as vitórias, especialmente pela forma como foram conquistadas, trouxeram um ‘hype’ para o brasileiro, tendo em vista que a categoria dos moscas é historicamente carente de grandes nocautes.