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Embalado por boa fase, Anthony Pettis mira revanche contra Tony Ferguson

Depois de seis anos, Anthony Pettis conseguiu engatar uma sequência de duas vitórias no UFC. O feito aconteceu no último sábado (19), quando ele superou Alex Morono, por pontos, em duelo válido pela categoria dos meio-médios (77 kg), no UFC Las Vegas 17. Antes deste combate, o americano já havia vencido Donald Cerrone. Por isso, empolgado por retomar um bom momento na organização, o ex-campeão do peso-leve (70 kg) mira uma revanche em seu próximo compromisso dentro do octógono.

Em coletiva de imprensa após o evento, Pettis citou o nome de Tony Ferguson como um dos preferidos para enfrentar na sequência na franquia. Apesar do rival acumular duas derrotas seguidas, o ‘Showtime’ destacou sua história e aprovou esse embate para marcar seu retorno aos leves. Os dois lutadores se enfrentaram em 2018, com triunfo do ‘El Cucuy’ por nocaute técnico, após Anthony quebrar a mão.

“Eu acho que (uma luta com) Tony faz sentido. Tony Ferguson está saindo de duas derrotas, mas está lutando contra caras duros. Isso é o que eu odeio neste esporte. Eles falam: ‘Oh, Tony terminou.’ Mas ele é um cara perigoso. Acho que vai ser uma boa luta para eu voltar para o peso-leve. Ele ainda está lá em cima”, disse o americano, antes de destacar o que poderia fazer de diferente caso essa revanche seja marcada.

“Ele me pegou cedo com aqueles cotovelos. Acho que vou fazer alguns ajustes lá e tenho um camp de completo para isso. Sem tirar o mérito dele, mas aceitei aquela luta em cima da hora, o corte de peso foi horrível, e eu não estava mentalmente lá. Eu só lutava no peso-leve porque tinha que fazer, mas eu não queria. Essa é a diferença agora. Estou tomando decisões fora do octógono que tornam essas lutas mais fáceis”, completou.

No entanto, para concretizar seu desejo, primeiro Anthony Pettis precisa renovar contrato com o UFC, onde atua desde 2011. O compromisso do último sábado foi o último previsto no vínculo do ex-campeão peso-leve com o Ultimate. Por isso, agora o americano precisa convencer a organização a lhe oferecer uma extensão contratual.

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