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Dana cogita enviar atletas do UFC para combater vandalismo nos protestos contra o racismo nos EUA

Jon Jones já foi às ruas a fim de evitar vandalismo nos protestos – Diego Ribas

O assassinato de George Floyd, um homem negro, pelas mãos de um policial branco de Minneapolis (EUA) provocou inúmeras manifestações contra o racismo em território norte-americano e ao redor do mundo. Contudo, nem todos os protestos foram totalmente pacíficos, e alguns contaram com atos de vandalismo, fato que incomodou muita gente, como Jon Jones. O campeão meio-pesado (93 kg) do UFC foi às ruas de Albuquerque, no Novo México (EUA), para impedir a depredação de patrimônios públicos e privados.

O ato do lutador parece ter tido a aprovação de Dana White. Ao podcast ‘Steve’O Wild Ride’, o presidente do UFC comentou sobre os acontecimentos e cogitou enviar às ruas outros atletas da entidade para garantir a ordem durante as manifestações. Independentemente de estar falando sério ou não, o cartola deixou claro sua desaprovação com os atos de vandalismo visto em algumas cidades americanas e o seu próprio exemplo no comando do Ultimate para sugerir como mudanças são feitas.

“Eu acho que talvez eu deva enviar alguns lutadores do UFC às ruas para interromper essa m*** (vandalismo). Você o viu (Jones) andando pelas ruas de Albuquerque? Tirando latas de spray das mãos daqueles jovens. Aquelas crianças cagaram nas calças”, declarou Dana White, antes de sugerir uma abordagem diferente por parte dos manifestantes para que mudanças realmente aconteçam.

“É tipo quando eu queria voltar e promover os eventos na pandemia. Eu poderia pegar todos os meus 350 empregados e nós poderíamos andar para cima e para baixo nas ruas, cantando: ‘Nós queremos lutar’. Não foi isso que eu fiz. Nós fomos lá, contamos nossa história na imprensa e trabalhamos com os políticos”, destacou o dirigente. Apesar de coincidirem na reprovação aos atos de vandalismo durante os protestos, Dana White e Jon Jones vivem um momento delicado na relação entre eles. O campeão acusa o UFC de subvalorização, com salários abaixo do que mereceria ganhar, e ameaça abandonar o cinturão e se afastar do esporte. Por sua vez, o dirigente se mantém firme na afirmação de que o lutador é remunerado de forma justa.

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