Campeão da sétima edição do programa ‘Big Brother Brasil’, da TV Globo, Diego ‘Alemão’ surpreendeu ao anunciar, nesta última quinta-feira (31), que vai enfrentar o ex-pugilista Acelino ‘Popó’ Freitas em uma luta de boxe prevista para acontecer em cerca de 60 dias. A novidade foi revelada pelo próprio ex-BBB em suas redes sociais e rapidamente repercutiu entre fãs e internautas.
Aos 44 anos, Alemão encara o maior desafio esportivo de sua vida diante de um oponente consagrado. Popó, de 49, é tetracampeão mundial de boxe e já participou de lutas de exibição contra figuras conhecidas da mídia, como o humorista Whindersson Nunes e o também vencedor do reality show, Kleber Bambam.
Em sua postagem, Diego fez um desabafo pessoal e prometeu dedicação total ao confronto. O local e a data exata ainda não foram confirmados oficialmente. Resta saber se o ex-brother conseguirá surpreender o veterano do boxe ou se seguirá o caminho de outros famosos que dividiram o ringue com o baiano e acabaram derrotados.
Veja a íntegra da publicação:
“O tempo não espera. Ele passa frio, impiedoso, sem olhar pra trás. Mas eu olho. Olho pra tudo que vivi, pra tudo que perdi, pra tudo que resisti. E mesmo assim, estou aqui de pé, com o peito aberto e a alma decidida.
Essa não é só uma luta. É um grito. Um renascimento. Um reencontro com quem eu sou de verdade.
Nos últimos anos, falaram de mim, me julgaram, me apontaram. Mas ninguém… ninguém viu as batalhas que eu lutei no silêncio, as quedas que ninguém filmou, as dores que ninguém aplaudiu.
Agora é diferente. Agora o Brasil inteiro vai ver.
Vou enfrentar um tetracampeão mundial. Um monstro do esporte. Um homem que carrega respeito, história, glória. Mas quando o gongo tocar, não seremos lenda e promessa. Seremos dois homens. E ele vai ter que me olhar nos olhos… e me respeitar.
Sentir que eu voltei. Mais forte. Mais humano. Mais real.
Sessenta dias pra transformar suor em alma, dor em gasolina, treino em renascimento.
Essa não é só a luta da minha vida. É a luta pela minha vida, pela minha verdade, pela minha redenção.
Eu não quero aplausos fáceis. Quero que torçam por mim porque enxergam em mim o que existe de mais raro: a coragem de voltar.
A força de quem caiu, mas decidiu levantar de cabeça erguida. E se eu cair, que seja lutando.
Com os punhos cerrados. Com o coração em chamas.
Com a alma de um campeão que não precisa provar nada pra ninguém — só pra si mesmo.
Essa luta não é só minha. É de todos que já foram desacreditados. De todos que ouviram “acabou”… e disseram: “ainda não.”
A luta de um campeão… começa agora. E dessa vez, o Brasil vai ver com os próprios olhos”.
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