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Wanderlei Silva e Popó duelam no Spaten Fight Night 2
Briga generalizada no Spaten Fight Night 2 pode parar na justiça - Leandro Bernardes/PxImages

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Briga na Justiça? Advogado de Wanderlei promete processar Popó e filho após confusão

A polêmica envolvendo a briga generalizada entre as equipes de Wanderlei Silva e Acelino ‘Popó’ Freitas, no ‘Spaten Fight Night 2’, ganhou um novo capítulo. Em vídeo publicado no ‘Instagram’, o advogado Claudio Dalledone, representante legal do ex-campeão do PRIDE, afirmou que tomará medidas judiciais contra Popó e seu filho, Rafael Freitas, em razão do episódio que marcou negativamente o evento realizado no último sábado (27), em São Paulo (clique aqui ou veja o vídeo abaixo).

A confusão teve início logo após o encerramento da luta entre os dois veteranos. Durante o tumulto, Rafael Freitas — que acompanhava o pai na ocasião — desferiu um soco que atingiu a nuca de Wanderlei, seguido por um golpe que acabou nocauteando o lutador, já fora de combate. Segundo Dalledone, o ato pode ser classificado juridicamente como tentativa de homicídio, dada a sua gravidade. Ele argumenta ainda que a agressão não foi impulsiva, mas sim resultado de uma suposta premeditação por parte do time adversário.

“Já estavam pré-dispostos a agredir criminosamente a equipe de Wanderlei Silva”, afirmou o advogado no vídeo publicado nas redes.

Dalledone também mencionou o áudio de Popó, divulgado por Fabrício Werdum na véspera da luta, como indício da escalada de tensão entre os dois lados. Na gravação, o tetracampeão mundial de boxe afirma que, “quando um apanha, todos apanham” — frase interpretada como um indício de que a briga poderia já estar sendo considerada nos bastidores.

“Vocês serão punidos. Popó, você será punido. Aguardem na Justiça”, concluiu Dalledone, deixando claro que medidas legais serão tomadas contra os envolvidos.

Nome conhecido no meio da luta

Além de atuar na defesa de Wanderlei Silva, Claudio Dalledone já é um nome familiar no universo das artes marciais. O advogado também representa Henrique Veloso, tenente da Polícia Militar de São Paulo acusado pela morte de Leandro Lo, um dos maiores campeões da história do jiu-jitsu brasileiro.

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Natural do Rio de Janeiro, Geovanne Peçanha se formou em jornalismo na Facha (Faculdades Integradas Hélio Alonso). Com passagens por Lance!, CBF TV, FERJ e outros, é um fanático por esportes. Ex-praticante de Muay Thai, se apaixonou pelo MMA.

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