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Brasil: uma fábrica de heróis e cinturões na história do UFC

O Brasil sempre foi referência no esporte e, ao longo dos últimos 15 anos, a popularidade do MMA explodiu no país. Com uma audiência crescente, muitos fãs da luta também passaram a fazer suas apostas. Inclusive, as plataformas costumam oferecer diversos bônus, como o do primeiro depósito, em que uma porcentagem do valor depositado pelo usuário é convertida em bônus, podendo chegar a 100%. Mas há diversos outros tipos de ofertas, como as próprias rodadas grátis. E quem se interessa por esse universo pode conferir  toda a informação disponível aqui e começar a dar os seus palpites.

Desde o surgimento de Royce Gracie, que exibiu o poder do jiu-jítsu brasileiro, até a imponência de astros atuais, como Alex Pereira, fica claro que o país domina o octógono há décadas. Essa tradição foi erguida com técnica, perseverança e uma pitada de ousadia, formando atletas que se tornaram ídolos internacionais e continuam a inspirar futuras gerações.

Anderson Silva: um reinado inesquecível

Anderson Silva brilhou no peso-médio ao defender seu cinturão dez vezes consecutivas, liderando a categoria por quase 2.500 dias consecutivos. Suas 16 vitórias seguidas no UFC traziam nocautes dignos de filmes de ação e estratégias ousadas, mostrando reflexos e precisão impressionantes. Além de empolgar fãs, influenciou gerações de lutadores que passaram a enxergar o MMA como uma arte em constante evolução.

Amanda Nunes: a rainha do octógono

Amanda Nunes conquistou simultaneamente os cinturões peso-galo e peso-pena, derrotando rivais como Ronda Rousey e Cris Cyborg em apresentações históricas. Seu estilo explosivo e versatilidade técnica garantiram um domínio sem precedentes no MMA feminino. Ao se aposentar em 2023, deixou marcas profundas, provando que dedicação e talento são capazes de reescrever a história do MMA.

José Aldo: o dominador dos penas

José Aldo se tornou o primeiro campeão peso-pena do UFC, defendendo o título sete vezes de forma impecável. Reconhecido pelos chutes potentes e defesa de quedas quase intransponível, impôs respeito em cada combate. Mesmo após perder o cinturão, manteve nível de competição elevado, chegando a disputar o título dos galos, algo que reforça sua resiliência.

Alex Pereira: ascensão meteórica

Alex “Poatan” Pereira surgiu no UFC com um histórico vitorioso no kickboxing e logo chamou atenção por seus nocautes fulminantes. Em 2022, conquistou o cinturão dos médios e, logo depois, chegou ao topo também nos meio-pesados. Agora, aguarda o confronto marcado para março de 2025 contra Magomed Ankalaev, em uma disputa que promete movimentar a categoria. 

Seus golpes implacáveis o colocam como um dos brasileiros mais temidos no octógono atualmente. Ele e Alex Poatan e Israel Adesanya, outra lenda do esporte, protagonizam uma das maiores rivalidades do MMA ultimamente.

Charles Oliveira: especialista em finalizações

Charles “Do Bronx” Oliveira soma mais finalizações do que qualquer outro atleta na história do UFC. Coroou esse feito ao vencer Michael Chandler, sagrando-se campeão dos leves, e ainda superou gigantes como Dustin Poirier e Justin Gaethje. Embora tenha perdido o cinturão, segue firme na elite, provando que um arsenal de golpes e humildade podem levar longe.

Deiveson Figueiredo: o “Deus da guerra”

Deiveson Figueiredo conquistou duas vezes o cinturão dos moscas, protagonizando duelos épicos contra Brandon Moreno. Com agressividade marcante e disposição para buscar finalizações, transformou cada confronto em espetáculo. Depois de embates intensos, subiu para o peso-galo em busca de novos desafios. Seu estilo de luta reflete a essência do brasileiro que não se intimida diante de qualquer obstáculo.

Rafael dos Anjos: versatilidade e longevidade

Rafael dos Anjos foi campeão dos leves em 2015, depois disputou combates na categoria meio-médio, enfrentando oponentes de peso. Ao longo de mais de 20 vitórias, sempre mostrou disciplina e eficiência, características que fizeram dele um dos lutadores mais competitivos de sua geração.

Pioneiros e lendas

Royce Gracie inovou ao expor o jiu-jítsu brasileiro em torneios sem divisão de peso nos anos 1990, mostrando ao mundo a eficácia de uma arte até então pouco difundida. Vitor Belfort e Junior “Cigano” dos Santos conquistaram títulos com nocautes devastadores, enquanto Renan Barão reinou no peso-galo com sequência invicta impressionante. 

Lyoto Machida, Maurício “Shogun” Rua e Fabrício Werdum também chegaram ao topo, cada um com estilo peculiar, reforçando a fama do Brasil como potência. Os feitos desse grupo pioneiro seguem vivos na memória dos fãs de MMA.

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