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‘Bate-Estaca’ apoia Cris ‘Cyborg’ em campanha por revanche contra Amanda Nunes

Jessica apoiou Cris ‘Cyborg’, que deseja uma revanche contra Amanda Nunes – UFC/Divulgação

Jéssica Andrade ainda não lutou pelo título peso-palha (52 kg) de Rose Namajunas, mas já fez uma promessa: caso vença a americana, não vai se opor a uma revanche. A declaração foi dada no lançamento da série documental ‘Nascidos para o Combate’, na última segunda-feira (11). Em entrevista coletiva da qual a Ag. Fight participou, a brasileira deu apoio ao pleito de Cris ‘Cyborg’, que tenta a desforra diante de Amanda Nunes pelo cinturão peso-pena (66 kg). E, até por isso, afirmou que não pode agir de maneira diferente em relação a ‘Thug’.

‘Bate-Estaca’ declarou que ‘Cyborg’ tem uma trajetória que merece respeito e que, por isso, faz jus a uma nova oportunidade de reconquistar seu título. A paranaense de 27 anos ainda cobrou de Amanda a “consciência” de oferecer uma nova chance à veterana.

“Eu acho (que deveria haver a revanche). Porque a Cris ‘Cyborg’ tem uma história incrível não só no MMA, mas também no UFC como campeã. E todo mundo teve uma chance de revanche, porque ela não? Acho que a Amanda deveria ter a consciência de falar: ‘Vou dar a revanche para a Cris porque ela merece e porque também nossa luta não deu para mostrar muita coisa’. Então, acredito que tem que acontecer a revanche”, disse.

“Inclusive, se eu vencer da Rose, se ela pedir uma revanche, eu vou dar a revanche, porque acredito que todo mundo tem que ter uma segunda chance de mostrar seu potencial e a que veio. E aí também seria a chance da Amanda de mostrar que ela estava realmente preparada para aquilo ali, e que ela não ganhou uma vez só por sorte. Acho injusto o UFC não dar essa revanche e também a Amanda não querer a revanche”, acrescentou.

Jéssica já disputou o cinturão peso-palha uma vez, contra Joanna Jedrzejczyk. Depois da derrota por decisão unânime, em maio de 2017, a brasileira retomou o caminho das vitórias, ganhando de Cláudia Gadelha e Tecia Torres na pontuação dos árbitros e de Karolina Kowalkiewicz com um dos nocautes mais brutais da história das categorias femininas do UFC.

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