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Legado eterno! Homenagem aos lutadores falecidos em 2022; confira

A morte do Rei Pelé, maior futebolista de todos os tempos, às vésperas da virada do ano transcendeu o esporte e deixou o mundo de luto. No âmbito dos esportes de combate também houve perdas significativas em 2022. Nesta galeria, a Ag Fight relembra e homenageia algumas das figuras que perderam a vida nesse ano - Divulgação/Bellator
Dono de uma das mãos mais pesadas da história do MMA, Anthony Johnson faleceu, aos 38 anos, no dia 13 de novembro, devido à falência dos órgãos após travar uma batalha contra um linfoma não-Hodgkin e a uma linfohistiocitose hemofagocítica, um distúrbio raro do sistema imunológico. Ex-desafiante ao cinturão dos meio-pesados do UFC, 'Rumble' deixou um cartel de 23 vitórias, 17 delas por nocaute, e seis derrotas, além de uma legião de fãs - Divulgação/Bellator
A partida de Leandro Lo foi ainda mais trágica. O faixa-preta morreu após ser baleado na cabeça em um evento no Clube Sírio, em São Paulo, no dia 7 de agosto. Lo foi um dos maiores nomes da história do jiu-jitsu, tendo sido campeão mundial oito vezes em cinco categorias diferentes. A última conquista aconteceu em maio deste ano, quando chegou ao topo do pódio na divisão dos meio-pesados, no Mundial da modalidade que aconteceu na Califórnia - Carol Harber/Divulgação
2022 também foi o ano de outra lenda brasileira dos esportes de combate dar adeus. Visto por muitos como o maior boxeador do Brasil de todos os tempos, Eder Jofre faleceu no dia 2 de outubro, em São Paulo, aos 86 anos. O 'Galo de Ouro', foi campeão mundial pela WBA (Associação Mundial de Boxe) e pelo WBC (Conselho Mundial de Boxe), além de fazer parte do 'Hall da Fama' da nobre arte - Leandro Bernardes/PxImages
Antonio Inoki foi mais uma perda significativa para o mundo das lutas neste ano. O japonês faleceu em sua própria casa, aos 79 anos, em decorrência de problemas de saúde, no dia 1º de outubro. A lenda do pro wrestling foi também um dos pioneiros do MMA e atuou como promotor de eventos, sendo até mesmo sócio do brasileiro Wallid Ismail, no ‘Jungle Fight’. Sua luta mais famosa da carreira ocorreu em 1976. Na ocasião, o asiático enfrentou Muhammad Ali, ícone do boxe e o duelo terminou empatado após 15 rounds de disputa - Reprodução/Instagram
Já nos últimos dias do ano, o mundo das lutas precisou dizer adeus a Stephan Bonnar. 'The American Psycho' faleceu no dia 22 de dezembro. O membro do 'Hall da Fama' do UFC foi considerado fundamental para a virada de trajetória da companhia, por conta de sua participação na primeira edição do reality show 'The Ultimate Fighter', da qual foi vice-campeão, sendo superado por Forrest Griffin na final, que é vista até hoje como uma das maiores batalhas de todos os tempos - Reprodução/Instagram
O canadense de ascendência grega Elias Theodorou também faleceu neste ano, no dia 11 de setembro, vítima de câncer, aos 34 anos. Um dos vencedores da edição ‘TUF Nations’, do reality show 'The Ultimate Fighter', o lutador teve uma passagem de relativo sucesso no UFC, somando oito vitórias e três derrotas - Reprodução/Instagram
Ex-atleta do Bellator e do UFC, Maiquel Falcão foi morto a facadas em Pelotas, no Rio Grande do Sul, no dia 23 de janeiro. O lutador, que tinha 40 anos, deixou como legado na sua carreira a conquista do título do torneio peso-médio do Bellator em 2012, além de passagens por outras grandes organizações, como: UFC, KSW, Fight Nights Global e M-1 Global - Reprodução/Instagram
Conhecido no Brasil principalmente por seu papel na série 'Power Rangers', com o personagem Tommy, o Ranger Verde, Jason David Frank também se dedicou a carreira de lutador de MMA durante a vida, saindo vitorioso de todos os cinco confrontos disputados por ele, quatro como amador e um como profissional. O ator/lutador faleceu no dia 19 de novembro, aos 49 anos de idade, supostamente por suicídio - Reprodução/Instagram.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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