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Confira a lista dos brasileiros com chances de lutar pelo título do UFC em 2022

Assim como em 2020, o Brasil terminou o ano de 2021 com três cinturões do UFC sob sua posse. Mas e na próxima temporada? Algum representante tupiniquim pode trazer mais um título da principal organização de MMA para o país? Nesta galeria, a Ag Fight mostra os lutadores brasileiros com mais chances de disputar uma das 12 cintas do Ultimate em 2022 - Pranay Dutt/PxImages
Ex-campeão peso-mosca, Deiveson Figueiredo terá a chance de recuperar seu título logo no primeiro evento numerado do Ultimate em 2022. O 'Deus da Guerra' está escalado para enfrentar o mexicano Brandon Moreno, pela terceira vez, no dia 22 de janeiro, no co-main event do UFC 270, na Califórnia (EUA) - Diego Ribas/PxImages
Já Amanda Nunes ainda não tem confirmada oficialmente sua revanche contra Julianna Peña, mas tudo leva a crer que a baiana terá a oportunidade de vingar a derrota sofrida para a americana no último mês de dezembro e reconquistar o cinturão peso-galo do UFC na temporada 2022 - Louis Grasse/PxImages
Embalado por ter vencido seus três últimos compromissos, José Aldo entra na nova temporada sonhando com um novo 'title shot' na divisão dos galos. O ex-campeão peso-pena - que ocupa atualmente a terceira posição no ranking da divisão até 61 kg do UFC - provavelmente precisará de mais uma vitória antes de garantir sua vaga em mais uma disputa de título, que, se tudo correr bem, pode vir na parte final do ano - Louis Grasse/PxImages
Com um ano de 2021 perfeito, onde engatou uma sequência de três vitórias sobre nomes importantes da divisão, Marina Rodriguez alcançou o top 3 do peso-palha e pode sonhar com sua primeira disputa de título no UFC ainda na temporada 2022. Para isso, é fundamental que a gaúcha vença a chinesa Yan Xiaonan, em duelo já marcado para a edição de número 272 do Ultimate, em março - Diego Ribas/PxImages
Em uma categoria repleta de grandes estrelas do MMA mundial, Vicente Luque corre por fora em busca de seu primeiro 'title shot' no UFC. A favor do brasileiro está o fato de ser um dos poucos lutadores do topo da divisão meio-médio a não ter sido derrotado ainda pelo campeão Kamaru Usman. Mesmo assim, o 'Assassino Silencioso' deve precisar de mais uma ou duas vitórias em 2022 para se credenciar à disputa de cinturão - Louis Grasse/PxImages
Terceiro colocado no ranking peso-mosca, Alexandre Pantoja era a primeira opção do UFC para desafiar o campeão Brandon Moreno. Porém, uma lesão impediu o brasileiro de aceitar o combate e deu ao seu compatriota, Deiveson Figueiredo, a chance de recuperar o título da categoria. Resta saber se o atleta natural de Arraial do Cabo (RJ) será escolhido pela liga para enfrentar o vencedor da trilogia entre Figueiredo e Moreno quando estiver recuperado - Leandro Bernardes/PxImages
Com menos de três anos de UFC, Taila Santos soma quatro vitórias seguidas e já ocupa a quinta posição no ranking peso-mosca. O fato da categoria ser amplamente dominada por Valentina Shevchenko - que já derrotou as principais concorrentes da brasileira por um 'title shot' - pode encurtar o caminho da catarinense rumo à sonhada disputa de cinturão, que pode chegar em 2022 - Diego Ribas/PxImages
Apesar de ser o segundo colocado no ranking dos meio-médios, Gilbert 'Durinho' não aparece como um dos favoritos na corrida por um 'title shot' no futuro próximo, muito em função de já ter sido derrotado pelo campeão Kamaru Usman na oportunidade que teve de tentar destroná-lo. Porém, o fato do brasileiro ser bastante ativo - tanto dentro como fora do octógono - pode ajudá-lo a se reaproximar de uma disputa de cinturão, dependendo de como vai transcorrer a temporada 2022 - Louis Grasse/PxImages
Em situação parecida com a de 'Durinho', Jéssica 'Bate-Estaca' parece não estar tão próxima de uma nova disputa de cinturão no peso-mosca, tendo em vista que já foi derrotada pela campeã Valentina Shevchenko recentemente. No entanto, pelo seu estilo de luta agressivo, que agrada aos fãs, e pelo legado construído por ela no UFC, a ex-campeã peso-palha pode surpreender e ser escalada em alguma disputa de título até o fim de 2022, dependendo de como será seu desempenho na temporada - Louis Grasse/PxImages.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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