Entrevistas

Brasil, México e EUA! Diego Lopes admite atenção especial ao público americano no UFC 300

Nascido no Brasil, mais precisamente em Manaus, e radicado no México, Diego Lopes já deixou claro que representa os dois países no octógono do Ultimate. Mas às vésperas do centenário UFC 300, a sensação dos pesos-penas (66 kg) quer ir além. Com um plano de popularizar ainda mais sua ‘marca’ dentro da empresa, o atleta da ‘Lobo Gym MMA’ admitiu, em entrevista exclusiva à Ag Fight, que dará uma atenção especial ao público norte-americano, a fim de expandir seu alcance com uma enorme legião de fãs consumidores na ‘Terra do Tio Sam’. 

Para colocar seu plano em prática, Diego revelou que dedicou boa parte do seu tempo para aprender o idioma inglês, a fim de, sobretudo, poder se comunicar com os fãs e conceder entrevistas para a imprensa local durante a semana da luta do UFC 300, com sede em Las Vegas (EUA) e programado para o dia 13 de abril. Além da novidade no currículo, Lopes também conta com duas ‘cartas na manga’, já que domina os idiomas português e espanhol.

Eu represento o México e o Brasil sempre. Mas meu objetivo para essa semana é poder interagir um pouco com o público em inglês. Estive praticando bastante meu inglês. Essa semana pude dar umas entrevistas em inglês, poucas palavras, poucas perguntas e respostas, mas já posso falar um pouco melhor. É legal ter a aceitação do público nas duas partes (México e Brasil), e agora também ter aceitação do público aqui (EUA) em inglês. Meu objetivo é fazer o máximo de entrevistas possíveis em inglês para poder interagir com o pessoal. Quero ganhar rápido a luta para me fazerem três perguntas (risos). Com três perguntas, respondo uma em inglês, uma em português e outra em espanhol. Se puder fazer isso, estou feliz (risos). Estou mais confiante já em falar os três idiomas para poder interagir com todos”, explicou Diego.

Passaporte para o ranking?

Embalado por duas vitórias impactantes no primeiro round, Diego Lopes recebeu uma ‘chance de ouro’ para este sábado. Isso porque, além de participar de um card histórico, o brasileiro terá a chance – em caso de novo triunfo – de adentrar no top 15 da divisão dos penas, já que seu adversário, o nigeriano Sodiq Yusuff, ocupa atualmente a 13ª colocação do ranking oficial.

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