Siga-nos
exclusivo!
Diego Ribas/PxImages

Entrevistas

Apesar de pressão extra, ‘Sorriso’ vê lado positivo de atuar em grande show do UFC

Em sua quarta aparição no octógono mais famoso do mundo, Ariane ‘Sorriso’ terá novamente a oportunidade de se apresentar diante de um grande público, em um card numerado do Ultimate. Neste sábado (7), a brasileira encara Lupita Godinez, na parte preliminar do UFC 274, em Phoenix (EUA), e busca repetir o desfecho de sua primeira experiência em um show desta magnitude.

Depois de estrear no UFC com derrota, ‘Sorriso’ conquistou seu primeiro triunfo pela liga em abril do ano passado, ao superar La Niang em duelo que fez parte da edição de número 261 do Ultimate e que foi disputada em Jacksonville, com a casa lotada. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight, a brasileira admitiu que existe uma pressão extra nos lutadores por atuar em um show tão grande, mas ressaltou que prefere abordar o desafio pelo lado positivo.

“Com certeza, o card numerado dá uma pressão a mais. Só que a gente leva essa pressão para o lado positivo. Eu já lutei em Las Vegas sem público. É diferente. Já lutei em Jacksonville, que era UFC numerado. É diferente ter o público vibrando junto. Mas eu acho que é mais gostoso ter o pessoal gritando. Então, a gente leva isso para o lado positivo”, analisou Ariane Carnelossi.

No MMA desde 2014, Ariane ‘Sorriso’ soma 14 vitórias, nove delas por nocaute, e apenas duas derrotas em seu cartel. Depois de perder para a veterana Angela Hill em sua estreia no UFC, a peso-palha (52 kg) se recuperou e venceu seus dois compromissos seguintes, contra Na Liang e Istela Nunes, respectivamente. Neste sábado, a brasileira vai em busca de seu terceiro triunfo consecutivo contra a mexicana Lupita Godinez, que iniciou sua trajetória no Ultimate no ano passado e já acumula duas vitórias e dois reveses no octógono mais famoso do mundo.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

Mais em Entrevistas