No início do mês, Taila Santos foi retirada de sua luta contra Juliana Velasquez e, consequentemente, também do ‘GP’ peso-mosca (57 kg) da PFL sem grandes explicações. Três semanas após o episódio, os fãs de MMA enfim souberam o real motivo que motivou tal desfecho. A atleta brasileira falhou em um exame antidoping e, ao testar positivo para as substâncias proibidas oxandrolona e clenbuterol, recebeu uma suspensão de seis meses da USADA (agência antidoping americana).
A sanção foi compartilhada pela entidade reguladora através de um comunicado oficial nesta quarta-feira (30) e devidamente acatada por Taila (veja abaixo ou clique aqui). A oxandrolona, um derivado sintético da testosterona, é frequentemente associada ao ganho de massa muscular e à melhora do desempenho. Já o clenbuterol é uma droga que facilita a capacidade respiratória e retarda o ganho de gordura. Ambas substâncias são proibidas na atual política antidoping da PFL.
“A USADA anunciou hoje (30) que Taila Santos, do Brasil, aceitou uma sanção de seis meses por violação da Política Antidoping da Professional Fighters League (PFL). Santos, de 31 anos, testou positivo para oxandrolona e seus metabólitos e testou positivo para clenbuterol em uma amostra coletada fora de competição em 21 de março de 2025. Oxandrolona e clenbuterol são substâncias de agentes anabolizantes, proibidas em todos os momentos pela Política Antidoping (ADP) e pela Lista de Substâncias Proibidas da PFL”, ressaltou a USADA, em parte de seu comunicado oficial.
Previsão de retorno
O gancho de Santos é retroativo à data do exame em que a brasileira foi flagrada. Sendo assim, como testou positivo no dia 21 de março, Taila poderá competir novamente a partir do dia 21 de setembro, quando cumprirá a suspensão designada de seis meses. Apesar de ter recebido uma sanção considerada branda, a atleta catarinense viu seus planos de se tornar campeã do torneio da PFL em 2025 irem por água abaixo com o recente flagra.
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