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Jake Paul brinca com ‘maldição’ do rapper Drake após derrota: “É culpa dele”

Depois de iniciar sua trajetória no boxe profissional com seis vitórias, o youtuber Jake Paul sofreu sua primeira derrota na carreira no último domingo, ao ser superado pelo inglês Tommy Fury, na decisão dividida dos juízes, em evento realizado na Arábia Saudita. E para os mais supersticiosos, o revés pode ser atribuído a uma ‘maldição’ ligada ao rapper Drake, um dos artistas de maior sucesso na atualidade.

Entusiasta dos esportes de combate e também do mundo das apostas, Drake, frequentemente, faz a tradicional ‘fezinha’ em grandes lutas, seja no boxe ou no MMA. E diante do aguardado confronto entre Jake Paul e Tommy Fury, o artista canadense não se furtou de testar sua sorte e apostou 400 mil dólares (cerca de R$ 2 milhões) na vitória por nocaute do youtuber sobre o irmão do campeão mundial Tyson Fury.

O problema é que, ultimamente, o rapper vive uma má fase nos seus palpites e tem errado a maior parte deles, dando brecha para que parte da comunidade das lutas o classificasse como uma espécie de ‘pé-frio’. Questionado sobre o assunto na coletiva de imprensa pós-luta, Jake Paul, de forma bem-humorada, também atribuiu a Drake a culpa pela sua primeira derrota no boxe profissional (veja abaixo ou clique aqui).

“M***. Isso é culpa do Drake (risos). Drake, irmão, por que você fez isso comigo? Não, foi minha culpa. Mas 400 mil (dólares) não é nada para ele. Ele ganhou muito mais dinheiro apostando em mim antes. Então, agora ele provavelmente está no 0 a 0. Desculpa, Drake. Eu vou recompensar com a vitória na revanche”, brincou Jake.

Apenas nos últimos 12 meses, Drake perdeu apostas com valores significativos ao colocar suas fichas nas vitórias de Jorge Masvidal, Justin Gaethje, José Aldo e Israel Adesanya contra Colby Covington, Charles ‘Do Bronx’, Merab Dvalishvili e Alex ‘Poatan’, respectivamente, todos combates vencidos pelos rivais dos lutadores favoritos do artista. Além dos esportes de combate, o canadense também faz sua ‘fezinha’ em outras modalidades. Inclusive, sua fama de ‘pé-frio’ teve início há cerca de dez anos, no basquete, outra de suas paixões, quando após declarar seu apoio ao forte time da Universidade de Kentucky, este nunca mais foi campeão da NCAA.

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