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TOP 10: Relembre casos marcantes de atletas que testaram positivo para COVID-19

Assim como qualquer esporte, o MMA também foi assolado pela pandemia da COVID-19 e, mesmo respeitando o protocolo de segurança de combate ao vírus, o UFC sofreu baixas importantes. O brasileiro Ronaldo 'Jacaré' foi o primeiro lutador a testar positivo na semana do evento, em maio, e foi impedido de atuar no UFC 249 contra Uriah Hall. Vale lembrar que a dupla, inclusive, chegou a posar para a tradicional encarada, mas parou por aí - Diego Ribas
Gilbert 'Durinho' também foi uma ausência considerável para o UFC em julho e sua saída da edição de número 251, realizada na 'Ilha da Luta', em Abu Dhabi, frustrou o MMA nacional. O brasileiro estava escalado para enfrentar o campeão Kamaru Usman, em luta válida pelo cinturão do peso-meio-médio (77 kg), mas o atleta e seu treinador, Greg Jones, testaram positivo para COVID-19 e foram retirados da atração. Na ocasião, 'Durinho' foi substituído por Jorge Masvidal, que foi derrotado pelo nigeriano - Diego Ribas
Glover e Marreta protagonizaram uma história curiosa e, por pouco, o encontro entre os brasileiros não ficou conhecido como uma das lutas fadadas a não acontecer. O importante embate para o peso-meio-pesado (93 kg) foi cancelado duas vezes por conta da COVID-19. A primeira vez foi no dia 2 de setembro, quando Glover testou positivo dez dias antes do combate. No dia 15 do mesmo mês, foi a vez de 'Marreta' deixar o duelo remarcado para o dia 3 de outubro. Após os imprevistos, os atletas, enfim, se enfrentaram em novembro e Glover finalizou 'Marreta' no terceiro round - Diego Ribas
Se a divisão dos pesos-pesados já se encontra travada por causa da trilogia entre Stipe Miocic e Daniel Cormier, o cenário poderia ser ainda pior. O motivo? A COVID-19. No dia 15 de setembro, 'DC' informou que testou positivo para o vírus cinco semanas antes do capítulo final de sua história no esporte, em agosto. No entanto, o ex-campeão do peso-meio-pesado (93 kg) e pesado do UFC passou sem problemas pelos testes antes da trilogia com Miocic e atuou normalmente. No octógono, Cormier levou a pior na luta e na rivalidade, já que venceu uma e perdeu as outras duas - Diego Ribas
Leon Edwards foi um dos lutadores mais prejudicados pela pandemia de COVID-19. O britânico não atuou na temporada por conta da gravidade da situação, ficou impedido de sair de seu país e, aos poucos, perdeu espaço no peso-meio-médio (77 kg). Quando estava pronto para voltar à ação, o atleta foi surpreendido com uma notícia ruim. No primeiro dia de dezembro, Edwards testou positivo e, com isso, sua luta contra Khamzat Chimaev, válida pelo UFC Vegas 17, no dia 19 do mesmo mês, caiu - Erica Dezonne
Ovince Saint Preux foi mais um peso-meio-pesado (93 kg) vítima da COVID-19. Ao testar positivo para o vírus, o haitiano foi forçado a desistir do confronto com Alonzo Menifield, simplesmente, horas antes do evento do dia 22 de agosto ser realizado - Diego Ribas
Pedro Munoz foi mais um brasileiro que sofreu com a pandemia. No dia 6 de julho, o atleta testou positivo para COVID-19 e, consequentemente, foi retirado da luta contra Frankie Edgar, que aconteceria nove dias depois.  O duelo foi remarcado para agosto e, na ocasião, Pedro foi derrotado por decisão dividida pelo ex-campeão do peso-leve (70 kg) do UFC em sua estreia no peso-galo (61 kg) - Diego Ribas
O MMA feminino também não passou impune durante o período de pandemia. Originalmente, Irene ldana enfrentaria Holly Holm no primeiro dia de agosto, mas, no final de julho, testou positivo para COVID-19 e abandonou o duelo. O importante embate válido para o peso-galo (61 kg) do UFC foi remarcado para o dia 4 de outubro e Aldana foi derrotada pela ex-campeã por decisão unânime - Natassia del Fischer
Johnny Walker viveu momentos dramáticos no UFC. Como se não bastasse ter perdido as últimas duas lutas, o brasileiro testou positivo para COVID-19 e foi impedido de enfrentar Ryan Spann no dia 5 de setembro. Contudo, o duelo foi remarcado para o dia 19 do mesmo mês e Walker voltou ao caminho das vitórias no peso-meio-pesado (93 kg) ao nocautear o mesmo oponente no primeiro round - Leandro Bernardes
Cyntia Calvillo também sofreu com a COVID-19. No dia 15 de outubro, a atleta testou positivo para o vírus e viu sua luta contra Lauren Murphy, marcada para acontecer o dia 24 do mesmo mês, cair. Seu retorno ocorreu em novembro, diante de Katlyn Chookagian, e foi derrotada e encerrou a sequência de três vitórias e um empate - Diego Ribas

Editor da Ag Fight e colunista do UOL, Diego Ribas cobre MMA desde 2010 e atualmente mora em Las Vegas

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