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Amanda Ribas admite que ainda lida com traumas de teste antidoping positivo

Em 2017, Amanda Ribas foi contratada pelo Ultimate, mas o sonho de estar logo no octógono da organização foi por água abaixo. A lutadora foi flagrada em um exame antidoping fora de competição feito pela USADA (agência antidoping americana) e recebeu uma suspensão de dois anos, por uso da substância proibida Ostarine. Liberada para lutar, a brasileira já venceu em sua estreia no UFC em junho deste ano, mas os traumas envolvendo este teste positivo ainda a assombram.

Na última quarta-feira (9), após os treinos abertos do UFC Tampa, que acontece neste sábado (12), Amanda revelou que ainda fica desconfiada antes de beber qualquer líquido, com medo de novamente ingerir alguma substância contaminada. Entretanto, a brasileira, que encara Mackenzie Dern, ressaltou que atualmente recebe todo o auxílio da USADA para se manter tranquila e focada só nos treinos.

“Ainda quando abro uma garrafa de água fico tipo: ‘Oh, meu Deus’. Eu penso muito sobre isso. Mas a USADA me dá todo o apoio. Eles me dão todos os aplicativos para colocar os suplementos, então é bom ter esse suporte”, afirmou a faixa-preta de jiu-jitsu, em entrevista ao site ‘MMA Junkie’.

Com sete vitórias e apenas uma derrota em seu cartel profissional, Amanda vem de dois triunfos consecutivos em sua carreira, sendo o último em junho deste ano, quando finalizou Emily Whitmire. A única derrota sofrida pela lutadora aconteceu em novembro de 2015, quando acabou nocauteada por Polyana Viana, que atualmente também faz parte do plantel do UFC, em combate disputado pelo Jungle Fight.

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